"Penso que é uma pena o que se está a passar na F1. É difícil acreditar que estas últimas decisões melhorem o que quer que seja para os espectadores no local e os que vêem pela tv, que deveriam ser sempre a nossa prioridade máxima. Mas julgo que teremos de esperar para ver", começou por dizer o piloto, garantindo, no entanto, que a motivação dos pilotos é sempre dar o máximo.
"Qualquer que seja o sistema de pontos, sei que todos os pilotos de F1 vão dar o seu máximo", acrescentou o britânico, que apelou à FIA que reconsidere as posições tomadas recentemente e que oiça a voz dos adeptos.
"Pela primeira vez nos últimos anos, temos as equipas, os pilotos, os patrocinadores e os adeptos a trabalhar em conjunto pelo bem do desporto - agora só precisamos que os organismos responsáveis nos oiçam e ajudem", acrescentou, lembrando que a F1 "é o pináculo do desporto automóvel e é isso que adoramos e que tentamos manter".
Depois de Michael Schumacher e de Fernando Alonso, este é o terceiro dos últimos quatro campeões do mundo a criticar as novas medidas de atribuição dos títulos, faltando apenas Kimi Raikkonen.
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