O finlandês Mikko Hirvonen (Ford) venceu hoje o Rali da Acrópole (Grécia), sétima prova do mundial de ralis, em que o português Armindo Araújo foi 10.º, terceiro no agrupamento de produção. Com este triunfo na Grécia, Hirvonen voltou a recuperar pontos ao francês Sébastien Loeb (Citroen), líder do mundial e pentacampeão do Mundo, que sofreu uma saída de estrada na primeira "especial" de sábado e abandonou a prova. Hirvonen, que cumpriu a prova em 4:09.42,5 horas, ocupa o segundo posto do mundial com 48 pontos, menos sete que Loeb, enquanto o terceiro posto é do espanhol da Citroen Daniel Sordo, que também não pontuou na Grécia. Depois de ter liderado e ter comprometido a hipótese de lutar pela vitória com um despiste, o também finlandês e companheiro de equipa de Hirvonen Jari-Matti Latvala ainda conseguiu terminar no pódio, ao concluir a prova na terceira posição, atrás do francês Sebastien Ogier (Citroen).
Mais um pódio para Armindo Araújo
Armindo Araújo somou mais um pódio no PWRC, facto que lhe permite chegar à derradeira prova do campeonato - Rali de Gales - na luta pelo título mundial. Apesar de ter cedido mais dois pontos a Nasser Al-Attiyah, líder do mundial e nono classificado no rali grego, Armindo Araújo mantém-se na corrida ao título mundial de produção, encontrando-se na segunda posição do campeonato com 35 pontos, menos quatro que o piloto do Qatar.
Depois da excelente luta da 2ª etapa o piloto tirsense procedeu a alterações no "set-up" do Mitsubishi, mas "infelizmente acabaram por não ter o resultado que queríamos. Logo na primeira especial perdi tempo e percebi que a suspensão não estava a trabalhar da forma desejada, pelo que optei por não correr riscos e garantir os seis pontos, que deixam tudo em aberto na luta pelo título. Foi o quarto pódio consecutivo, num rali em que estivemos de novo na luta pela vitória, como aconteceu quase sempre nesta época. É uma temporada fantástica para nós e estamos a cumprir os objectivos traçados, que passavam por estar sempre na luta pelas vitórias e chegarmos à última prova do ano em condições de discutir o título. O Rali da Grã-Bretanha é muito especial e tudo pode acontecer", referiu Armindo Araújo.
O piloto português vai agora para Inglaterra como um dos poucos candidatos ao título do PWRC, que poderão mesmo ser apenas dois, dependendo dos resultados do Rali da Austrália em que Araújo, Attiyah e Sandell não irão estar presentes. Ao não pontuar, Patrik Sandell perdeu qualquer hipótese de ser campeão, pois já só pode somar 38 pontos, menos um que tem actualmente Attiyah. E. Brynildsen tem ainda duas provas, mas apenas 22 pontos. Matematicamente ainda lhe é possível chegar ao título, que na prática deverá ser decidido entre Araújo e Attiyah.
Bernardo Sousa termina em sexto
O outro piloto português presente na prova, Bernardo Sousa, terminou a prova na 17.ª posição, sexta na produção, o que lhe permitiu conquistar os primeiros três pontos para o mundial neste agrupamento. "O nosso objectivo era um lugar no "top-five" mas sofremos alguns contratempos que nos impediram de o conseguir" explicou o piloto madeirense. Segundo este "O rali era muito duro, o percurso era quase todo novo e era ainda mais duro que em 2008. Foi pena os contratempos que sofremos, mas mesmo assim foi bom, porque depois do tempo perdido no início da etapa de hoje ainda logramos recuperar o 6º lugar no derradeiro troço." A dupla nacional tem agora mais duas provas do PWRC pela frente: Austrália e Gales.
Mais um pódio para Armindo Araújo
Armindo Araújo somou mais um pódio no PWRC, facto que lhe permite chegar à derradeira prova do campeonato - Rali de Gales - na luta pelo título mundial. Apesar de ter cedido mais dois pontos a Nasser Al-Attiyah, líder do mundial e nono classificado no rali grego, Armindo Araújo mantém-se na corrida ao título mundial de produção, encontrando-se na segunda posição do campeonato com 35 pontos, menos quatro que o piloto do Qatar.
Depois da excelente luta da 2ª etapa o piloto tirsense procedeu a alterações no "set-up" do Mitsubishi, mas "infelizmente acabaram por não ter o resultado que queríamos. Logo na primeira especial perdi tempo e percebi que a suspensão não estava a trabalhar da forma desejada, pelo que optei por não correr riscos e garantir os seis pontos, que deixam tudo em aberto na luta pelo título. Foi o quarto pódio consecutivo, num rali em que estivemos de novo na luta pela vitória, como aconteceu quase sempre nesta época. É uma temporada fantástica para nós e estamos a cumprir os objectivos traçados, que passavam por estar sempre na luta pelas vitórias e chegarmos à última prova do ano em condições de discutir o título. O Rali da Grã-Bretanha é muito especial e tudo pode acontecer", referiu Armindo Araújo.
O piloto português vai agora para Inglaterra como um dos poucos candidatos ao título do PWRC, que poderão mesmo ser apenas dois, dependendo dos resultados do Rali da Austrália em que Araújo, Attiyah e Sandell não irão estar presentes. Ao não pontuar, Patrik Sandell perdeu qualquer hipótese de ser campeão, pois já só pode somar 38 pontos, menos um que tem actualmente Attiyah. E. Brynildsen tem ainda duas provas, mas apenas 22 pontos. Matematicamente ainda lhe é possível chegar ao título, que na prática deverá ser decidido entre Araújo e Attiyah.
Bernardo Sousa termina em sexto
O outro piloto português presente na prova, Bernardo Sousa, terminou a prova na 17.ª posição, sexta na produção, o que lhe permitiu conquistar os primeiros três pontos para o mundial neste agrupamento. "O nosso objectivo era um lugar no "top-five" mas sofremos alguns contratempos que nos impediram de o conseguir" explicou o piloto madeirense. Segundo este "O rali era muito duro, o percurso era quase todo novo e era ainda mais duro que em 2008. Foi pena os contratempos que sofremos, mas mesmo assim foi bom, porque depois do tempo perdido no início da etapa de hoje ainda logramos recuperar o 6º lugar no derradeiro troço." A dupla nacional tem agora mais duas provas do PWRC pela frente: Austrália e Gales.
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