
O americano Kirby Chambliss ficou em segundo, a 0,23 segundos de Bonhomme. O “rookie” Australiano Matt Hall conquistou o terceiro lugar – a sua melhor prestação de sempre – a 0,75 segundos de Bonhomme. A surpresa do dia foi o japonês Yoshi Muroya, outro estreante, que obteve um sensacional quarto lugar, a 0,94 segundos do primeiro classificado. Arch, que detinha a primeira posição desde o início da época antes de ser ultrapassado por Bonhomme na última corrida disputada em Budapeste, obteve o seu pior resultado da época – o nono lugar. Arch estava em quarto lugar depois da primeira Prova de Qualificação, mas embateu num dos pórticos insufláveis – custando-lhe seis segundos de penalização – na segunda Prova de Qualificação, o que deitou por terra as suas esperanças de ganhar esta fase da competição e subir ao primeiro lugar da geral, empatado com Bonhomme.

Força Aérea Portuguesa faz as honras da casa
Pelo terceiro ano consecutivo, a Força Aérea Portuguesa (FAP) é apoiante da etapa lusa da Red Bull Air Race, uma parceria que vai muito além do plano operacional. Para os largos milhares de espectadores que marcaram presença na tarde das qualificações foi certamente um motivo de orgulho poder assistir à estridente passagem dos F16 – que asseguraram o “wake-up call” do evento. Depois desta abertura, as cores nacionais da FAP voltaram a brilhar no encerramento dos voos da tarde – primeiro com os Alpha Jet e depois com uma estreia absoluta em edições da Red Bull Air Race Porto e Gaia. Os “Rotores de Portugal” – com os míticos Alouette III – desenvolveram uma actuação inédita entre as pontes D. Luís e da Arrábida, com um conjunto de manobras apresentadas pela primeira vez num espaço com as características da Foz do Douro.
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