
“É fantástico poder vencer com as cores do Futebol Clube do Porto e frente ao público português. Quando entro em alguma competição é com o intuito de triunfar e desta vez correu tudo muito bem. Só foi pena a situação caricata que vivi na primeira corrida. Na da tarde, fiz um conjunto de boas voltas logo após o pit-stop e isso foi determinante para que subisse ao primeiro lugar. Depois, geri a aproximação do Bourdais, mas tive que ter muito cuidado com o vento, que estava muito traiçoeiro”, sublinhou o piloto oriundo do Porto, após uma merecida vitória. "Foi pena a primeira corrida, embora tenha proporcionado esta vitória. Não estava muito rápido nas últimas voltas, mas é engraçado porque quando se apanha uma rajada mais forte sente-se logo no carro e as coisas ficam difíceis. No entanto, foi bom", afirmou, no final, Parente, deixando a ideia de que pode voltar a representar os dragões: "Adoro o FC Porto. Quem sabe o que pode acontecer...". Devido a uma alteração dos regulamentos a meio do campeonato, o FC Porto acabou por não se qualificar para a Superfinal, com a contabilização da média dos resultados das duas corridas, e ficou impedido de lutar pelos cem mil euros de prémio, que ficou para o Sevilla

O jovem de vinte e quatro anos regressa à actividade já no próximo fim-de-semana, disputando mais uma ronda de GP2, desta vez integrada no Grande Prémio de Fórmula 1 de Itália.
Pedro Petiz abandonou logo na terceira volta, depois de uma avaria no compressor da caixa de velocidades (a terceira este ano), quando o piloto do Sporting estava no sexto lugar a atacar o quinto classificado. Já na 1ª corrida do dia Petiz estava no oitavo lugar com o carro do Sporting antes das paragens nas boxes, mas caiu algumas posições e depois o carro ficou muito mais lento, cerca de 2,5 segundos longe dos tempos dos carros à sua frente, e apenas garantiu o nono posto com o abandono do Midtyjilland.
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