
Fruto dessa tendência e da necessidade de simplificação da gama, a Ford centrou a sua aposta exclusivamente nos seus blocos Duratorq TDCi (1.8TDCi de 125cv, 2.0TDCi de 140cv e 2.2TDCi de 175cv), todos turbodiesel commonrail, e dividiu-os por quatro níveis de equipamento (Trend ECOnetic, Titanium ECOnetic, Titanium X e Titanium S). O motor de entrada tira partido dos seus níveis de economia de combustível e baixas emissões e surge exclusivamente associado às variantes ECOnetic; o bloco intermédio, com caixa manual ou automática de 6 velocidades, equipa o novo derivativo Titanium X; e a mecânica mais potente mantém-se exclusivo do Mondeo Titanium S. De destacar os baixos níveis de emissões dos novos Mondeo Trend ECOnetic e Mondeo Titanium ECOnetic, com 139 g/km de CO2 para as versões de 4 e 5 portas e de 142 g/km para as Station Wagon. Esta vantagem competitiva significa uma redução de preços na ordem dos 2.200 euros face às equivalentes variantes que substituem da anterior gama. Também o bloco Duratorq 2.0TDCi de 140cv viu baixar ligeiramente os valores de emissões, para 154 g/km de CO2. Equipa a variante Mondeo Titanium X, que surge agora acrescida de equipamento: estofos parcialmente em couro, consola central em Carbotex e jantes de liga leve de 17 polegadas. "Até Outubro último, a tendência de compra dos clientes Mondeo dividia-se entre os 42% das variantes 'ECOnetic' e 51% das versões 'Titanium'. Já por motores, o bloco 1.8TDCi representava 60% das vendas, contra cerca de 34% do motor 2.0TDCi. A redefinição da estrutura da gama e de preços levará, decerto, a um crescimento significativo no volume de vendas e nos respectivos 'mixs', com particular incidência nas variantes Mondeo 1.8TDCi ECOnetic, mas também dos novos Mondeo 2.0TDCi Titanium X", acrescenta aquele responsável.

Note-se que a gama completa-se com o derivativo Mondeo 2.2TDCi Titanium S, dotado de um conjunto de elementos exclusivos, mas que, nesta reestruturação de gama, não sofre qualquer alteração.
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