Mazda6 revisto para incrementar vendas a frotas

As solicitações oriundas dos gestores de frotas e dos demais utilizadores de carros de serviço das empresas foram tidas em conta, pelo que o Mazda6 prepara-se para crescer como modelo, com a introdução de novidades que reduzem as emissões de CO2 e melhoram os consumos. O Mazda6 é o modelo que encabeça as vendas a frotas da Mazda na Europa e a nova gama apresenta um design exterior refrescado e um interior revisto nos detalhes, equipamento adicional e um leque de novidades técnicas que melhoram os consumos até 6,4 por cento (consoante a versão). Estes avanços, complementados por uma redução das emissões de CO2 até 6 por cento (consoante a versão), têm como objectivo ganhar novos clientes, particularmente aqueles que, como utilizadores de carros de serviço, têm oportunidade de escolha do seu automóvel. Os volumes de CO2 foram reduzidos até a um máximo de 10 g/km, dependendo da versão e da capacidade do motor, traduzindo-se em substanciais poupanças de impostos em muitos países, aos utilizadores e às próprias empresas, nomeadamente nas taxas de registo. Num período de 12 meses, até 31 de Março de 2011, a Mazda espera comercializar mais de 50.000 unidades do Mazda6, sendo que cerca de 50% deverão ser vendas a frotas, um volume maior do que o do actual ano fiscal. James Hopkins, Director de Operações a Frotas da Mazda Motor Europe, afirmou: “Apesar de nos últimos anos ter havido uma tendência de descida de segmento entre os utilizadores de carros de serviço, muitos concluíram também que os automóveis do segmento C não são suficientemente grandes para as suas necessidades. Os condutores, muitos deles utilizadores de modelos ‘premium’, escolheram o Mazda6 como o modelo de maior valor.” Entretanto, para os decisores em termos de compras para frotas, aquando da escolha dos automóveis mais eficientes em termos de custos, é crucial obter valores competitivos inerentes aos custos globais de um veículo ou dos seus custos de utilização. Tradicionalmente, a gama Mazda, nomeadamente o Mazda6, contam com valores competitivos em termos de custo do veículo ao longo da sua vida útil, principalmente devido aos seus robustos valores residuais. Os mais recentes dados disponibilizados pela Autofutura, entidade pan-europeia que gere dados e outras estatísticas de frotas, dão a entender que o modelo agora revisto irá continuar a ter um valor residual de primeira classe e, como tal, contribuir para um competitivo pacote de custos de utilização, dado que baixas taxas de desvalorização são o valor mais significativo aquando do cálculo dos totais inerentes ao custo de um veículo. A opção entre as três variantes do mesmo bloco Diesel de 2,2 litros irá manter-se entre as propostas oriundas da segunda geração do Mazda6, mas os valores de potência da versão base sobem de 125cv para 129cv, enquanto as emissões de CO2 vêem-se reduzidas de 147g/km para 138g/km (de 148 g/km para 139 g/km na carrinha). As emissões do bloco Diesel de 163cv descem para 142g/km (dos anteriores 147g/km), enquanto a potência na terceira opção do motor Diesel passa de 185cv para 180cv, embora sem impacto nas performances, ao mesmo tempo que as emissões descem para 142g/km, das anteriores 149g/km (de 149 g/km para 143 g/km na carrinha).

De entre os acréscimos de equipamento do novo Mazda6 destacam-se os “indicadores inteligentes de mudança de direcção” (RVM) e o Sinal de Paragem de Emergência (ESS) logo a partir do modelo de entrada na gama e em todos os derivativos. Adicionalmente, ao longo da gama contam-se com sensores de estacionamento à frente e atrás, assistência nas subidas (HLA) e o sistema adaptativo de luzes à frente (AFS). Todas estas características contribuem para o aumento da segurança da condução. James Hopkins antecipa que os condutores ‘utilizadores/decisores’ de carros de serviço irão continuar a ser atraídos para modelos mais equipados. Entretanto, os condutores só ‘utilizadores’, mais ambientalmente conscientes deverão tender para a versão de 2,2 litros e 129cv. “Muitas das listas de compras de automóveis das companhias estão a impor um tecto de 140 g/km em alguns escalões de condutores, pelo que antevemos uma procura significativa da versão diesel de 129cv. É de reforçar que a versão base de 129cv tem menores emissões de CO2 do que muitos modelos ‘ecológicos’ da concorrência, sem que se comprometam os níveis de performance ou o prazer de condução. Acredito que o novo Mazda6 resultará num pacote muito atractivo para todo o tipo de frotas na Europa”, refere James Hopkins”. Por seu turno, Ian Liesnham, Director da Autofutura, entidade fornecedora de dados de valores residuais e sistemas a gestores de frotas, construtores automóveis e também empresas de ‘leasing’ e de aluguer de toda a Europa, refere que: “A mais recente revisão operada no Mazda6 que combina emissões mais reduzidas, mais equipamento e um novo visual desportivo, resulta num conjunto atractivo que decerto aumentará a sua popularidade no segmento das frotas. Tal deverá traduzir-se directamente na valorização dos que já hoje são valores residuais muito fortes, números de que o modelo tem usufruído desde o seu lançamento. A nossa experiência nos principais mercados europeus diz-nos que o Mazda6 conta com um valor residual muito robusto relativamente aos seus concorrentes. Por exemplo, para o modelo de volume, que é a versão intermédia da berlina equipada com o bloco de 2,2 litros e 129cv, a nossa expectativa para o mercado britânico é de que obtenha um valor de retenção de 36% ao longo de três anos / 60.000 milhas, de 24% para a Alemanha e de 38% para Espanha. Com o factor da desvalorização como o elemento mais crítico do ‘mix’ dos custos totais de um veículo, o Mazda6 continua a apresentar-se como uma proposta forte e competitiva quer se destine aos gestores de contas, quer a outros condutores das empresas.”

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