O piloto de 31 anos vai completar a ligação italiana com a marca de Bolonha na próxima época depois de ter assinado acordo de dois anos. A Ducati e Valentino Rossi assinaram contrato de dois anos para o nove vezes Campeão do Mundo correr com a “Rossa” de Borgo Panigale na Ducati Team a partir de 2011. A chegada de Valentino Rossi à Ducati abre novo e excitante capítulo da história desportiva da marca italiana e, na verdade, de todo o Campeonato de MotoGP. A oportunidade de tão extraordinária ligação é considerada pela Ducati como tendo um enorme valor acrescido para o projecto Ducati MotoGP. “É com grande prazer que anunciamos que o Valentino Rossi vai correr connosco em 2011,” comentou Gabriele Del Torchio, presidente da Ducati Motor Holding. “Ele é um exemplo de excelência no mundo do motociclismo, coerente com a nossa companhia italiana que é um tradicional estandarte da excelência ‘made in Italy’. Estes são valores chave para o sucesso na tecnologia, desenho e desportivismo. Além da vontade e paixão de ambas as partes, este acordo foi possível pelo incontestável apoio do nosso accionista Investindustrial e todos os patrocinadores associados à Ducati Team, patrocinadores que acreditaram nesta oportunidade e partilham e apoiam as nossas escolhas.” Filippo Preziosi, Director Geral da Ducati Corse, disse: “Primeiro, o Valentino é um grande amante de motos, pelo que foi sempre para mim um prazer ouvir as suas opiniões. Até ao GP de Valência ele vai continuar a ser um rival, tão grande que deu sempre um sabor especial às nossas vitórias, mas assim que rodar com a Ducati pela primeira vez vamos trabalhar em conjunto em todos os detalhes para desenvolvermos uma moto capaz de mostrar todo o seu enorme talento. Trabalhar com o Valentino é uma das coisas mais excitantes para todos os engenheiros e é bom saber que vamos ter esta grande oportunidade na próxima época.” Valentino Rossi, afirmou, ainda relativamente à sua saída da Yamaha “É muito difícil explicar em poucas palavras a minha relação com a Yamaha nos últimos sete anos. Muitas coisas mudaram desde esse longínquo 2004, mas especialmente “ela”, a minha M1, mudou. Na altura era uma moto de meio da grelha de MotoGP que não era vista da melhor forma pelos pilotos e pessoal do MotoGP. Agora, depois de a ter ajudado a melhorar e crescer, podem vê-la sorrir na garagem, cortejada e admirada, tratada como a melhor da classe.”
Comentários
Enviar um comentário