A Volkswagen consegue, mais uma vez, ser protagonista nos sistemas que permitem reduzir os consumos e as emissões, sem prejudicar as performances e o rendimento dinâmico dos seus modelos. Em linha com a Tecnologia BlueMotion, a inovadora Tecnologia BlueTDI permite alcançar novos e admiráveis padrões de poupança e de redução de gases poluentes (CO2), permitindo que diversos modelos Volkswagen estejam já aptos a cumprir as exigências da norma de controlo de emissões Euro-6, que entrará em vigor a partir de 2015. A Tecnologia BlueTDI é um conceito inovador e eficaz na constante política da Volkswagen em baixar significativamente os valores dos consumos de combustível e de emissões de gases poluentes. O desenvolvimento do sistema BlueTDI está inserido no conceito BlueMotion, já disponível em muitos modelos da marca, tendo sido introduzido nos modelos Passat, Passat Variant, Passat CC e, mais recentemente na nova Sharan. O sistema BlueTDI garante emissões de gases muito baixas. Um dos componentes chave de todo o dispositivo é o catalisador SCR que, em conjunto com o aditivo AdBlue, é capaz de levar para níveis extremamente baixos as emissões de óxidos de azoto (NOx). O acrónimo SCR corresponde ao reconhecido termo internacional inglês “Selective Catalytic Reduction” (“redução catalítica selectiva”, numa tradução livre). A “selectividade” corresponde ao facto de este catalisador desempenhar uma função muito importante, que consiste na conversão dos componentes de NOx dos gases de escape em nitrogénio e água. O catalisador SCR foi especialmente desenvolvido para este função específica. Contudo, para a enorme eficácia na redução de todo o espectro de emissões, também fazem parte um catalisado de oxidação e um filtro de partículas Diesel. Os factores técnicos decisivos do sistema BlueTDI são o catalisador SCR e o aditivo AdBlue, para a redução dos óxidos de azoto. Estes são convertidos graças à utilização de uma solução aquosa sintética à base de ureia: AdBlue. Este componente é armazenado num reservatório auxiliar alojado no espaço da roda suplente. O AdBlue consiste em 32,5 % de ureia e é continuamente borrifado no fluxo de gases de escape antes do catalisador SRC. A sua medição é feita de acordo com o teor do fluxo dos gases de escape; o sistema de gestão do motor controla esta medição precisamente com base na informação de um sensor de NOx a jusante do catalisador SCR. Depois de atomizada numa película, a ureia é transformada ao longo da corrente de gases quentes do catalisador. Uma vez no catalisador SRC, a ureia reage com os óxidos de azoto e divide-os, como referido anteriormente, em nitrogénio e água. O aditivo aquoso AdBlue não é tóxico, não produz odor e é biodegradável. Em média, o consumo de AdBlue é de cerca de 0,1 litros por cada 100 km. Está previsto que as oficinas dos concessionários possam reabastecer o líquido nos períodos de manutenção normal do veículo.
Mais uma maneira de os concessionários ganharem mais dinheiro com as revisões periódicas, a Ford por um sistema idêntico leva 300€ aos 60k km e 600€ aos 120k km, quero ver quanto irá levar a WV...
ResponderEliminaratenção não se deixem enganar.essa tecnologia já existe nos pesados,o consumo do aditivo logicamente e mais elevado,mas o adblue é barato e vende-se em muitas bombas comuns especialmente em autoestradas devido aos pesados e oficinas de pesados em bombas proprias ou em embalagens de 10 litros. por isso atenção a conversa das concessionarias da vw.basta saber onde esta o deposito da viatura e abastecer de adblue.
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