Nissan Qashqai reforça argumentos com novo motor 1.6 dCi

No âmbito da sua estratégia PURE DRIVE, a Nissan introduziu no final de 2011 uma nova versão no seu líder de vendas Qashqai, equipando-o com um novo motor 1.6 dCi que é o exemplo perfeito da estratégia de redução de emissões da Nissan. Substituindo o anterior 2.0 dCi, o novo motor é mais eficiente, proporcionando emissões reduzidas e uma optimização considerável dos níveis de consumo de combustível, com a vantagem de manter o mesmo nível de desempenho do motor anterior. Agora, com a chegada do sistema Stop/Start da Nissan à gama Qashqai, as emissões de CO2 descem para apenas 119 g/km. Ao mesmo tempo, novas e inovadoras opções passam a estar disponíveis na gama Qashqai, incluindo uma nova caixa de velocidades CVT e, pela primeira vez num automóvel do segmento C, a Câmara de Visão 360º. A Câmara de Visão 360º (AVM – Around View Monitor) utiliza uma série de pequenas câmaras localizadas no exterior do veículo para tornar o estacionamento e as manobras o mais seguras possível, disponibilizando ao condutor uma “vista aérea” em tempo real do ambiente que rodeia o automóvel. Estas novidades coincidem no tempo com a divulgação dos preços da gama Qashqai para 2012, ainda mais competitivos para sublinhar a liderança da Nissan no mercado em crescimento de Crossovers e manter o Qashqai no topo do seu segmento. Disponível em ambos os modelos Qashqai e Qashqai+2, o novo motor dCi insere-se na política da Nissan de redução de emissões dos seus produtos: o motor diesel de 1.6 litros com injecção directa permite o consumo de combustível e emissões esperados para um motor do seu tamanho, mas com a potência e o binário normalmente associados a um motor de 2.0 litros. Notavelmente compacto, o motor, com 1.598cc, é uma unidade topo de gama com mais de 30 patentes registadas representando um investimento de 230 milhões de euros. Graças aos seus 130cv, é o mais potente do mundo com esta cilindrada, enquanto o valor de binário máximo - uns excepcionais 320 Nm, exactamente o mesmo que o 2.0 litros dCi que está a substituir - é desenvolvido a apenas 1.750rpm com cerca de 80% disponível a partir de umas meras 1.500 rpm. O desempenho dinâmico resultante eleva o mais recente Qashqai bem acima da norma da classe de 1.6 litros: a velocidade máxima é de 190 km/h, demorando escassos 10,3 segundos a atingir a meta dos 0-100 km/h. Mas este ganho de desempenho não é obtido a expensas do ambiente. O ciclo combinado de consumo de combustível (NEDC) é 24% melhor do que o 2.0 dCi – 4,5 l/100 km contra 5,9 l/100 km – e produz emissões de CO2 muito mais baixas – 119 g/km em vez de 155 g/km. O Qashqai+2 com sistema Stop/Start produz 123 g/km, enquanto os valores para as versões de tracção integral são de 135 g e 139 g, respectivamente. Desde o seu lançamento em Março de 2007, o Nissan Qashqai redefiniu o mercado europeu dos dois volumes de médias dimensões. Concebido e construído na Europa, o Qashqai - o Crossover original - adoptou uma abordagem genuinamente nova para um sector tradicional e conservador do mercado... e a postura corajosa da Nissan tem sido coroada com um enorme sucesso. Em menos de cinco anos, as vendas europeias do Qashqai e do seu irmão de sete lugares Qashqai+2 excederam 1.000.000 de unidades, com mais de 80% das vendas a recaírem sobre aqueles que adquiriram pela primeira vez um veículo Nissan. O mais longo Qashqai+2 chegou no Outono de 2008 para expandir ainda mais a adequação às famílias. Em Março de 2010 assistiu-se à primeira grande alteração ao Qashqai, quando um modelo renovado foi introduzido para ajudar a manter o seu desempenho de líder de vendas, uma introdução que surpreendeu muitos concorrentes que, na altura, ainda estavam a tentar trazer os seus próprios crossovers para o mercado. Incluíam alterações estilísticas como um novo capot, grelha, pára-lamas, novos faróis na dianteira e novas luzes traseiras e uma nova porta da mala. As alterações foram realçadas por umas jantes de liga leve com um novo design. Melhoramentos aerodinâmicos discretos, incluindo a adopção de painéis ao longo da parte inferior da carroçaria, contribuíram para os valores de resistência aerodinâmica diminuírem para 0,33. Tal como suavizaram o fluxo de ar debaixo do automóvel, os painéis ajudam a reduzir a entrada de som no habitáculo. No interior encontravam-se instrumentos mais fáceis de ler, com uma grande ênfase na qualidade com novos materiais, novas cores e outros toques subtis para uma sensação de maior sofisticação. Mecanicamente, um número de pequenas alterações melhorou ainda mais a dinâmica do veículo. Os amortecedores foram afinados para um maior controlo da carroçaria, um ruído reduzido e uma melhor absorção de choques e pancadas, enquanto a sensação de condução foi também melhorada. A disposição mecânica básica manteve-se inalterada com tracção frontal ou integral Nissan ALL MODE e suspensão completamente independente através de barras montadas numa estrutura secundária na dianteira e multi-link na traseira. Com a chegada do novo motor 1.6 dCi, a gama abrange agora uma oferta de dois modelos a gasolina e três modelos a diesel. O motor de 1.6 litros a gasolina desenvolve 117cv enquanto o 2.0 litros a gasolina produz 140cv. O motor Diesel de entrada é o 1.5 dCi com 110cv, enquanto a unidade de 2.0 litros dCi de 150cv continua a marcar presença mas apenas nas versões de tracção integral e com caixa automática. Tal como anteriormente, a gama continua com as especificações Visia, Acenta e Tekna com este grau mais alto a possuir um equipamento de alto nível assim como um design exterior de crossover reforçado.

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