Honda CRF250M - Estilo e atitude 'supermoto'

Com base na popular CRF250L de utilização mista, equipada com suspensões revistas, travão dianteiro renovado e rodas de 17 polegadas com pneus de estrada mais largos, a nova CRF250M oferece performances, design e atitude de Supermoto num conjunto de preço acessível. Um modelo Supermoto começa por ser uma moto fora-de-estrada mas combina as melhores qualidades das motos de todo-o-terreno e de estrada; a construção esguia, a manobrabilidade, as suspensões suaves de longo curso e a excelente durabilidade de uma moto fora-de-estrada combinadas com a travagem, a aderência dos pneus, a capacidade de curvar e a direcção ágil oferecidas por uma moto de estrada. A moto daqui resultante é a ferramenta perfeita para uma utilização fácil em cidade e uma condução fantástica e entusiasmante nas estradas retorcidas de montanha. A Honda CRF250L, lançada em 2012, reintroduziu o conceito de verdadeira moto multi-função, de utilização mista: uma moto igualmente capaz na estrada e fora dela. Para 2013, juntando-se à CRF250L – tendo por base a sua plataforma e seguindo a sua senda de sucesso – temos a nova CRF250M, um modelo Supermoto acessível, fabricado a pensar numa condução divertida e funcional. Concebida para se destacar da multidão urbana, a CRF250M combina performances robustas com um estilo arrojado, direccionado a um tipo de condutor jovem, que procura algo de diferente. A sua elevada qualidade de construção, os baixos custos de manutenção e a pura utilidade abrangente também apelam a condutores não tão jovens, mas com alguma experiência e que buscam um modelo divertido. Baseada na CRF250L, a CRF250M é 25 mm mais baixa, graças às suspensões dianteira e traseira revistas, com molas de maior peso, rodas de 17 polegadas que calçam pneus de estrada mais largos e um travão dianteiro mais potente. A CRF250M está pronta a arrancar alcatrão. O seu motor mono-cilíndrico de aceleração livre oferece respostas vivas e instantâneas, graças às relações de transmissão revistas, com consumos impressionantemente reduzidos, numa unidade económica e potente, com excelente entrega de binário. O motor DOHC refrigerado por líquido da CRF250M produz um binário suave e consistente a baixa rotação, enquanto o seu curto curso (76 x 55 mm) assegura excelentes performances a altas rotações. Isto resulta numa unidade muito bem equilibrada e com excelente utilização ao longo de toda a gama de rotação. A potência máxima é de 23 cv às 8.500 rpm, com 22,0 Nm de binário às 7.000 rpm. A cabeça de motor compacta com roletes/balanceiros de baixo atrito e o sistema de injecção PGM-FI com corpo de acelerador de 36 mm de diâmetro (caixa de ar de 5,7 litros) asseguram excelente eficiência de combustão. A relação de compressão é de 10,7 para 1 e o motor apresenta consumos da ordem de 2,94 lt/100km, proporcionando cerca de 250 km de autonomia por cada depósito de 7,7 litros de combustível. A caixa de seis velocidades e a cremalheira de 39 dentes originam uma relação mais alta do que a da CRF250L, permitindo alterar o diâmetro das rodas, produzindo velocidades de cruzeiro mais elevadas e mais descontraídas. O cilindro descentrado reduz as perdas por fricção interna, tal como acontece com o pistão, com a sua superfície em material especial e revestimento de Molibdénio. São usados moentes meio-divididos, de metal instalado por pressão e os moentes da cambota usam capas em ferro fundido. O resultado prático deste novo design permite reduzir o peso e contribui para um motor mais suave e de maior performance, reforçando a rigidez dos cárteres e minimizando as alterações no diâmetro interior devido ao fenómeno da expansão térmica. Um veio primário de equilibragem reduz a vibração. Cumprindo confortavelmente os requisitos das normas europeias anti-emissões, o sensor Lambda O2 trabalha em conjunto com um sistema de injecção de ar secundário e com o catalisador colocado no interior do silenciador do escape. O quadro em aço de secção oval de dupla trave e berço semi-duplo, juntamente com o sub-quadro, o braço oscilante cónico realizado em alumínio, as mesas superior e inferior da direcção e as bielas da suspensão traseira Pro-Link estão pintados a preto. Os 1.446 mm de distância entre eixos complementam os 25° 45’ de inclinação da direcção e os 71mm de eixo de arraste; o banco tem 855 mm de altura e pesa apenas 145 kg. A forquilha invertida Showa de 43 mm com acabamento preto Alumite complementa o quadro preto. São usadas molas de maior peso para uma performance em estrada mais eficaz; o amortecedor traseiro simples Showa de 40 mm de diâmetro também possui uma mola deste género. O grande disco dianteiro flutuante (296 mm) e a respectiva pinça de dois pistões (montada na forquilha para um suporte melhorado) oferecem capacidade de travagem e controlo soberbos, complementadas pelo disco traseiro de 220 mm e pinças de um pistão. A roda dianteira (17x2.75) monta um pneu 110/70-17 e a traseira (17x3.50) um pneu 130/70-17; ambas as rodas são de raios. Os protectores em plástico da forquilha mantêm-se, com novos pontos de fixação para os tubos de travão; o descanso lateral também é mais curto, complementando a menor altura geral da moto. Derivadas da gama CRF-R de competição, as linhas sinuosas da CRF250M são realçadas pelos novos gráficos de marca. Este modelo está disponível em dois esquemas cromáticos: preto (com jantes douradas) e vermelho e preto. Graças ao seu ADN off-road, esta é uma moto mais esguia, com bastante espaço de movimento para a frente e para trás em cima do banco. A posição de condução a direito também assegura maior visibilidade geral, enquanto a geometria da direcção e a manobrabilidade oferecida pelo guiador permite furar o trânsito sem dificuldades. Os instrumentos digitais são compostos por um indicador do nível do combustível, um relógio e um conta-quilómetros parcial duplo. O visor frontal confere uma imagem de inspiração CRF, protegendo os instrumentos e alojando a lâmpada H4 de 60W/55.

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