
Na altura do regresso a Portugal o piloto no PWRC estava muito satisfeito e com uma certeza, “vamos correr com o Mitsubishi Lancer Evo X no País de Gales. Foram três dias muito bons para nós. A nossa preocupação era levar o carro ao limite e perceber qual a durabilidade dos órgãos mecânicos. Não tivemos o mínimo problema de motor e das várias caixas de velocidades que experimentámos, para ver qual a capacidade de resistência de cada uma, apenas numa houve problemas com um carreto, sendo que nesse caso nos parece que o defeito já vinha de origem”, começa por explicar Armindo Araújo.
A classificativa utilizada ao longo dos três dias foi sempre a mesma, com as consequências naturais de degradação do piso. “Esse era também o nosso objectivo. Desta forma podemos testar em várias condições. Começámos no bom piso e terminámos com o troço destruído. Ainda tivemos a possibilidade de rodar na lama, devido à chuva que caiu no sábado. O balanço é muito positivo, não temos referências de tempos, até porque não era esse o objectivo deste teste nem estivemos preocupados com a performance do Mitsubishi Lancer Evo X, mas o trabalho efectuado visava a resistência e esse foi muito bom”, finalizou o piloto do PWRC.
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