Os Campeões portugueses de Ralis, Bruno Magalhães e Carlos Magalhães, da Equipa Peugeot Total, terminaram os três dias de reconhecimento das classificativas do Rallye de Monte Carlo. Primeira prova do calendário 2010 do IRC (Intercontinental Rally Challenge), o rali monegasco arranca hoje, dia 19, e decorre até sábado, dia 23. A poucas horas do início é importante ter em linha de conta as impressões dos campeões nacionais no final das jornadas de verificação do percurso. A representar Portugal naquele que é considerado o rali mais extraordinário do mundo, a dupla de pilotos da Equipa Peugeot Total é peremptória ao olhar para a prova que inicia amanhã: “Monte Carlo é um rali diferente de todos os outros e estes três dias de reconhecimentos vieram reforçar a impressão de que vai ser uma prova complicadíssima. A maioria dos troços tem neve, gelo e piso seco, outros têm apenas neve e outros estão com o piso seco. Será uma dor de cabeça enorme fazer a escolha dos pneus”, começa por afirmar Bruno Magalhães, “Mas como pudemos verificar, a maior dificuldade está nestas diferenças de terreno num mesm ‘round’ de troços. Sabemos à partida que se estivermos com o jogo de pneus indicado para uma classificativa estaremos em más condições para a seguinte.” No primeiro desafio do ano, a palavra de ordem para a equipa que corre com o 207 Super 2000 oficial da Peugeot Portugal será, por isso, redobrar cautelas e encontrar o ritmo adequado o mais rapidamente possível, até porque, como explica o piloto, “este rali não é para fazer ao segundo e a rapidez não é o mais importante. O reconhecimento do traçado mostrou-nos que as armadilhas são constantes, que muitas vezes as placas de gelo não são perceptíveis e que é muito complicado perceber qual o ritmo a adoptar. Por vezes pensamos que fizemos uma curva demasiado devagar e na curva seguinte, ao mesmo ritmo, apanhamos um valente susto. Como se viu em edições anteriores, mesmo conduzindo devagar é muito fácil sair de estrada e muito difícil fazer um rali certinho.”, esclarece Bruno Magalhães. Para o jovem piloto e o companheiro de equipa Carlos Magalhães, estes dias de treino que antecedem o rali mais prestigiante do mundo “têm sido duríssimos. É muito desgastante para quem não conhece o traçado ter de tirar tantas notas, registar tantas armadilhas… mas está a ser uma experiência extraordinária. Tal como esperava, sinto que já estou a aprender imenso”, conclui o piloto, “a consciência das dificuldades é enorme, mas a motivação também.” Os Campeões portugueses de Ralis, Bruno Magalhães e Carlos Magalhães, da Equipa Peugeot Total, terminaram os três dias de reconhecimento das classificativas do Rallye de Monte Carlo. Primeira prova do calendário 2010 do IRC (Intercontinental Rally Challenge), o rali monegasco arranca hoje, dia 19, e decorre até sábado, dia 23. A poucas horas do início é importante ter em linha de conta as impressões dos campeões nacionais no final das jornadas de verificação do percurso. A representar Portugal naquele que é considerado o rali mais extraordinário do mundo, a dupla de pilotos da Equipa Peugeot Total é peremptória ao olhar para a prova que inicia amanhã: “Monte Carlo é um rali diferente de todos os outros e estes três dias de reconhecimentos vieram reforçar a impressão de que vai ser uma prova complicadíssima. A maioria dos troços tem neve, gelo e piso seco, outros têm apenas neve e outros estão com o piso seco. Será uma dor de cabeça enorme fazer a escolha dos pneus”, começa por afirmar Bruno Magalhães, “Mas como pudemos verificar, a maior dificuldade está nestas diferenças de terreno num mesm ‘round’ de troços. Sabemos à partida que se estivermos com o jogo de pneus indicado para uma classificativa estaremos em más condições para a seguinte.” No primeiro desafio do ano, a palavra de ordem para a equipa que corre com o 207 Super 2000 oficial da Peugeot Portugal será, por isso, redobrar cautelas e encontrar o ritmo adequado o mais rapidamente possível, até porque, como explica o piloto, “este rali não é para fazer ao segundo e a rapidez não é o mais importante. O reconhecimento do traçado mostrou-nos que as armadilhas são constantes, que muitas vezes as placas de gelo não são perceptíveis e que é muito complicado perceber qual o ritmo a adoptar. Por vezes pensamos que fizemos uma curva demasiado devagar e na curva seguinte, ao mesmo ritmo, apanhamos um valente susto. Como se viu em edições anteriores, mesmo conduzindo devagar é muito fácil sair de estrada e muito difícil fazer um rali certinho.”, esclarece Bruno Magalhães. Para o jovem piloto e o companheiro de equipa Carlos Magalhães, estes dias de treino que antecedem o rali mais prestigiante do mundo “têm sido duríssimos. É muito desgastante para quem não conhece o traçado ter de tirar tantas notas, registar tantas armadilhas… mas está a ser uma experiência extraordinária. Tal como esperava, sinto que já estou a aprender imenso”, conclui o piloto, “a consciência das dificuldades é enorme, mas a motivação também.”
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