Aos comandos do Peugeot 207 Super 2000, Bruno Magalhães e Carlos Magalhães foram os primeiros de 63 concorrentes a arrancar hoje para a etapa inaugural do Rallye de Monte Carlo. À apreensão inicial por irem “abrir” as difíceis estradas com neve e gelo, sem quaisquer referências de trajectória, a dupla da Peugeot Total respondeu com concentração absoluta e um excelente ritmo, chegando com brilho, em sexto lugar da geral, ao final do primeiro dia de prova. Bruno Magalhães chegou a Monte Carlo a encarar o rali como uma aprendizagem mas, ao adaptar-se bem às classificativas duras de hoje, respondeu com mestria, desde muito cedo, ao pelotão internacional do IRC, com tempos entre os oito pilotos mais rápidos e cotando-se como o melhor ‘rookie’ (estreante) da prova. Bruno Magalhães: “O balanço deste primeiro dia é muito bom. Não esperava estar em 6º lugar já na primeira etapa. Não foi um dia fácil porque fomos os primeiros na estrada e infelizmente alguns espectadores lançaram neve para o troço, o que não veio ajudar nada. Como somos estreantes optámos sempre pelas soluções mais seguras, quer em pneus, quer em ritmo. Sinto que poderia ter arriscado mais em alguns locais, mas a nossa estratégia não é essa.” Com 144,8 km contra o cronómetro, a etapa começou de forma especial com o regresso do rali à histórica classificativa do “Burzet” (27,27 km), seguindo-se a “St. Pierreville – Antraiques”, a mais longa de todo o rali, com 45,17 km. Se na primeira especial Bruno Magalhães enfrentou “placas de gelo e de neve que obrigaram a constantes mudanças de ritmo, na segunda tudo correu muito bem, apesar do imenso nevoeiro”, e o piloto português conseguiu em ambas o 8º melhor tempo. Estas duas PEC (Provas Especiais de Classificação) viriam a ser repetidas durante a tarde e aí a dupla nacional fez respectivamente o 5º e 7º melhores cronos, o que os colocou no sexto lugar à geral nesta primeira etapa do rali. No encalço dos portugueses seguem pilotos com experiência internacional e simultaneamente habituados a provas em pisos de neve e gelo: Gardemeister (7º), Sarrazin (8º), Wittman (9º) e Wilks (10º.). Aos comandos do Peugeot 207 Super 2000, Bruno Magalhães e Carlos Magalhães foram os primeiros de 63 concorrentes a arrancar hoje para a etapa inaugural do Rallye de Monte Carlo. À apreensão inicial por irem “abrir” as difíceis estradas com neve e gelo, sem quaisquer referências de trajectória, a dupla da Peugeot Total respondeu com concentração absoluta e um excelente ritmo, chegando com brilho, em sexto lugar da geral, ao final do primeiro dia de prova. Bruno Magalhães chegou a Monte Carlo a encarar o rali como uma aprendizagem mas, ao adaptar-se bem às classificativas duras de hoje, respondeu com mestria, desde muito cedo, ao pelotão internacional do IRC, com tempos entre os oito pilotos mais rápidos e cotando-se como o melhor ‘rookie’ (estreante) da prova. Bruno Magalhães: “O balanço deste primeiro dia é muito bom. Não esperava estar em 6º lugar já na primeira etapa. Não foi um dia fácil porque fomos os primeiros na estrada e infelizmente alguns espectadores lançaram neve para o troço, o que não veio ajudar nada. Como somos estreantes optámos sempre pelas soluções mais seguras, quer em pneus, quer em ritmo. Sinto que poderia ter arriscado mais em alguns locais, mas a nossa estratégia não é essa.” Com 144,8 km contra o cronómetro, a etapa começou de forma especial com o regresso do rali à histórica classificativa do “Burzet” (27,27 km), seguindo-se a “St. Pierreville – Antraiques”, a mais longa de todo o rali, com 45,17 km. Se na primeira especial Bruno Magalhães enfrentou “placas de gelo e de neve que obrigaram a constantes mudanças de ritmo, na segunda tudo correu muito bem, apesar do imenso nevoeiro”, e o piloto português conseguiu em ambas o 8º melhor tempo. Estas duas PEC (Provas Especiais de Classificação) viriam a ser repetidas durante a tarde e aí a dupla nacional fez respectivamente o 5º e 7º melhores cronos, o que os colocou no sexto lugar à geral nesta primeira etapa do rali. No encalço dos portugueses seguem pilotos com experiência internacional e simultaneamente habituados a provas em pisos de neve e gelo: Gardemeister (7º), Sarrazin (8º), Wittman (9º) e Wilks (10º.).
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